Sobre a Falta


Não sou o tipo de pessoa que gostar de matar a saudade, expreme-la, aniquilar. Soa estranha, eu sei.
Pode ser um defeito, já que pra mim, defeito é aquela característica que prejudica além de você, as pessoas ao seu redor. Qualquer outro estranhamento é só o jeito de ser.
Mas, é que, não suporto a ideia de ver quem eu amo depois de tanto tempo, e saber, que dali a pouco, nós vamos estar - novamente - presos às nossas rotinas, que de longe, são bem diferentes. Distância.
Por isso, prefiro assim, sem contato de pele. Um telefonema. Um e-mail. Ou então, só um pensamento. É que sabe, dói menos.
Por muito tempo achei que eu era uma pessoa fria, e me sentia mal por isso. Já que, visitar quem eu amo nunca foi uma prioridade. Ao passar dos anos, percebi que essa atitude era mais uma defesa contra ela: a falta.
Quando estou de longe, fica tudo bem. Uma lembrança gostosa de um momento bonito. Uma lágrima que escorre, mas não uma lágrima doída. Não. É uma lágrima singela, dessas de saudade. Mas, quando estou perto, sinto um alvoroço por dentro de mim, o famoso "sofrer de antecedência". Estar ao lado e pensar que logo os kilômetros de distância e outras adversidades cotidianas me impedirão de ter ali um contato mais próximo, mais rotineiro. 

Já no último dia, o meu abraço é mais fraco. É. Pra desapegar ali. Naquele instante. Já que, a realidade é outra.
E tem outra, eu odeio dizer adeus. Não gosto de me despedir ao sair de casa nem pra ir na padaria. Não digo: estou indo, tchau.
Prefiro não dizer nada. Não há despedida que eu goste. Nem as longas nem as curtas.
A pior de todas as despedidas é aquela que você, no fundo sabe, que o reencontro vai demorar. Fico pensando: quando será o próximo abraço? o próximo afago, a próxima conversa olho no olho, a próxima troca de olhares no mesmo instante, as próximas coincidências, o próximo toque, o próximo beijo na testa, o próximo cafuné.
Rodoviárias, aeroportos, pontos de ônibus e portão da minha casa: vocês sabem o que é a dor. E presenciam-a todos os dias. 

Talvez seja por isso que eu sou tão ligada às pessoas ao meu redor. Por ter tanta gente que eu amo longe de mim, crio amizade com o moço da padaria, o professor da faculdade, o cobrador de ônibus, a manicure. E me acalenta saber que é um contato bom e bonito, mas que não é eterno, que não terei impactos dolorosos.

Estranhas essas coisas, eu também acho.

Quem dera se o amor fosse sempre presente. 

Pai, mãe, avós, tios, irmãos, primos. A falta é tanta.

Pai.





Amor requer paciência

"O que vale a pena possuir, vale a pena esperar."



Dizem que o amor chega quando você está triste, desistindo, sem ânimo para procuras e especulações. Com medo de bater de cara de novo, errar de novo e ter que aprender da maneira mais dolorida possível (de novo) que amar não é pra qualquer um.
O amor é paciente- já informava a bíblia. 
A paciência é, digamos, o mal necessário. Às vezes quando você pensa que encontrou o amor e de repente o vê partindo, você sente vontade é de gritar bem alto, sair correndo atrás dele, brigar com as mulheres que ousarem te substituir, ligar 35 vezes, encher a caixa de mensagens, parar um táxi e perseguir o carro dele, como se o destino não soubesse do que tá fazendo. Ah, menina, se é amor, volta. Se tá traçado nas linhas incertas do destino, volta. Tudo que é de verdade, volta. Tudo que tem de ser, volta. Tudo que é nosso, volta. Talvez demore, mas volta. 
Daí quando percebe que não encontrou, você sente vontade de berrar feito criança, chorar, fazer escândalo,  implorá-lo pra não partir, ameaçar cortar os pulsos, e ajoelhar pedindo: "Você demorou tanto chegar, não vá. Deixa eu me certificar mais um pouco se não é você mesmo." Mas quando  você cresce e percebe que tudo tem seu tempo, você para, respira, dá um sorriso e diz: "Eu vou te esperar." Ou não. Você também tem a opção de fazer a ponte com o seu destino, tal façanha é perigosa, mas às vezes vale a pena. A ponte pode ser necessária, já que o destino pode estar apenas esperando uma atitude sua, só pra ele perceber que você é merecedora daquilo.
Todos nós somos merecedores do amor. Todos nós nascemos com o dom de amar. Espera, vai chegar sua hora. Não desespera.Suspira baixinho e olha pro céu. Diga a Ele que confia, que tem esperança. Faça a ponte com o seu destino, não o deixe que faça tudo sozinho. Às vezes a ponte é só uma mensagem de texto com um atencioso "tudo bem?". Um sms pode mudar a história da sua noite. Ou da sua vida.
No mais, quando o verdadeiro amor vier, você vai sentir. Simplismente porque não haverá mais tantas dúvidas, tanto desespero. Quando ele chegar pra ficar, você vai perceber com naturalidade. A maturidade vai te permitir sentir com intensidade, mas sorrir com tranquilidade.



Camila Lenck

Agora Chega!

  
Eu sempre tive a cabeça e os pés nas nuvens. Era uma otimista nata. Achava que tudo ia se resolver, que as coisas iam dar certo. Depois, vivi um período que chamo de aprendizado. Nele, passei noites em claro em busca de soluções, saídas e atalhos. Revirava na cama pensando nos problemas. E não resolvia nada. Além disso, ganhava de brinde olheiras, uma cara amassa e um humor instável pela noite mal dormida. Custou muito até que eu encontrasse o meu equilíbrio. Foi muito trabalho árduo, muita terapia, muita leitura, muita vivência. Hoje eu consigo dar bola para o que realmente importa. É claro que de vez em quando tenho recaídas, mas aí puxo a minha orelha e digo para:
Chega.

Amor ღ

"Quando o poder do amor superar o amor pelo poder, o mundo conhecerá a paz. "





O amor não acaba. O amor apenas sai do centro das nossas atenções. 
O tempo desenvolve nossas defesas, nos oferece outras possibilidades e a gente 
avança porque é da natureza humana avançar. Não é o sentimento que se esgota, 
somos nós que ficamos esgotados de sofrer, ou esgotados de esperar, ou esgotados 
da mesmice. Paixão termina, amor não. Amor é aquilo que a gente deixa ocupar todos 
os nossos espaços, enquanto for bem-vindo, e que transferimos para o quartinho dos fundos 
quando não funciona mais, mas que nunca expulsamos definitivamente de casa.


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Não sou o tipo de pessoa que gostar de matar a saudade, expreme-la, aniquilar. Soa estranha, eu sei.
Pode ser um defeito, já que pra mim, defeito é aquela característica que prejudica além de você, as pessoas ao seu redor. Qualquer outro estranhamento é só o jeito de ser.
Mas, é que, não suporto a ideia de ver quem eu amo depois de tanto tempo, e saber, que dali a pouco, nós vamos estar - novamente - presos às nossas rotinas, que de longe, são bem diferentes. Distância.
Por isso, prefiro assim, sem contato de pele. Um telefonema. Um e-mail. Ou então, só um pensamento. É que sabe, dói menos.
Por muito tempo achei que eu era uma pessoa fria, e me sentia mal por isso. Já que, visitar quem eu amo nunca foi uma prioridade. Ao passar dos anos, percebi que essa atitude era mais uma defesa contra ela: a falta.
Quando estou de longe, fica tudo bem. Uma lembrança gostosa de um momento bonito. Uma lágrima que escorre, mas não uma lágrima doída. Não. É uma lágrima singela, dessas de saudade. Mas, quando estou perto, sinto um alvoroço por dentro de mim, o famoso "sofrer de antecedência". Estar ao lado e pensar que logo os kilômetros de distância e outras adversidades cotidianas me impedirão de ter ali um contato mais próximo, mais rotineiro. 

Já no último dia, o meu abraço é mais fraco. É. Pra desapegar ali. Naquele instante. Já que, a realidade é outra.
E tem outra, eu odeio dizer adeus. Não gosto de me despedir ao sair de casa nem pra ir na padaria. Não digo: estou indo, tchau.
Prefiro não dizer nada. Não há despedida que eu goste. Nem as longas nem as curtas.
A pior de todas as despedidas é aquela que você, no fundo sabe, que o reencontro vai demorar. Fico pensando: quando será o próximo abraço? o próximo afago, a próxima conversa olho no olho, a próxima troca de olhares no mesmo instante, as próximas coincidências, o próximo toque, o próximo beijo na testa, o próximo cafuné.
Rodoviárias, aeroportos, pontos de ônibus e portão da minha casa: vocês sabem o que é a dor. E presenciam-a todos os dias. 

Talvez seja por isso que eu sou tão ligada às pessoas ao meu redor. Por ter tanta gente que eu amo longe de mim, crio amizade com o moço da padaria, o professor da faculdade, o cobrador de ônibus, a manicure. E me acalenta saber que é um contato bom e bonito, mas que não é eterno, que não terei impactos dolorosos.

Estranhas essas coisas, eu também acho.

Quem dera se o amor fosse sempre presente. 

Pai, mãe, avós, tios, irmãos, primos. A falta é tanta.

Pai.





Amor requer paciência

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"O que vale a pena possuir, vale a pena esperar."



Dizem que o amor chega quando você está triste, desistindo, sem ânimo para procuras e especulações. Com medo de bater de cara de novo, errar de novo e ter que aprender da maneira mais dolorida possível (de novo) que amar não é pra qualquer um.
O amor é paciente- já informava a bíblia. 
A paciência é, digamos, o mal necessário. Às vezes quando você pensa que encontrou o amor e de repente o vê partindo, você sente vontade é de gritar bem alto, sair correndo atrás dele, brigar com as mulheres que ousarem te substituir, ligar 35 vezes, encher a caixa de mensagens, parar um táxi e perseguir o carro dele, como se o destino não soubesse do que tá fazendo. Ah, menina, se é amor, volta. Se tá traçado nas linhas incertas do destino, volta. Tudo que é de verdade, volta. Tudo que tem de ser, volta. Tudo que é nosso, volta. Talvez demore, mas volta. 
Daí quando percebe que não encontrou, você sente vontade de berrar feito criança, chorar, fazer escândalo,  implorá-lo pra não partir, ameaçar cortar os pulsos, e ajoelhar pedindo: "Você demorou tanto chegar, não vá. Deixa eu me certificar mais um pouco se não é você mesmo." Mas quando  você cresce e percebe que tudo tem seu tempo, você para, respira, dá um sorriso e diz: "Eu vou te esperar." Ou não. Você também tem a opção de fazer a ponte com o seu destino, tal façanha é perigosa, mas às vezes vale a pena. A ponte pode ser necessária, já que o destino pode estar apenas esperando uma atitude sua, só pra ele perceber que você é merecedora daquilo.
Todos nós somos merecedores do amor. Todos nós nascemos com o dom de amar. Espera, vai chegar sua hora. Não desespera.Suspira baixinho e olha pro céu. Diga a Ele que confia, que tem esperança. Faça a ponte com o seu destino, não o deixe que faça tudo sozinho. Às vezes a ponte é só uma mensagem de texto com um atencioso "tudo bem?". Um sms pode mudar a história da sua noite. Ou da sua vida.
No mais, quando o verdadeiro amor vier, você vai sentir. Simplismente porque não haverá mais tantas dúvidas, tanto desespero. Quando ele chegar pra ficar, você vai perceber com naturalidade. A maturidade vai te permitir sentir com intensidade, mas sorrir com tranquilidade.



Camila Lenck

Agora Chega!

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Eu sempre tive a cabeça e os pés nas nuvens. Era uma otimista nata. Achava que tudo ia se resolver, que as coisas iam dar certo. Depois, vivi um período que chamo de aprendizado. Nele, passei noites em claro em busca de soluções, saídas e atalhos. Revirava na cama pensando nos problemas. E não resolvia nada. Além disso, ganhava de brinde olheiras, uma cara amassa e um humor instável pela noite mal dormida. Custou muito até que eu encontrasse o meu equilíbrio. Foi muito trabalho árduo, muita terapia, muita leitura, muita vivência. Hoje eu consigo dar bola para o que realmente importa. É claro que de vez em quando tenho recaídas, mas aí puxo a minha orelha e digo para:
Chega.

Amor ღ

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"Quando o poder do amor superar o amor pelo poder, o mundo conhecerá a paz. "





O amor não acaba. O amor apenas sai do centro das nossas atenções. 
O tempo desenvolve nossas defesas, nos oferece outras possibilidades e a gente 
avança porque é da natureza humana avançar. Não é o sentimento que se esgota, 
somos nós que ficamos esgotados de sofrer, ou esgotados de esperar, ou esgotados 
da mesmice. Paixão termina, amor não. Amor é aquilo que a gente deixa ocupar todos 
os nossos espaços, enquanto for bem-vindo, e que transferimos para o quartinho dos fundos 
quando não funciona mais, mas que nunca expulsamos definitivamente de casa.


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Sobre a Falta


Não sou o tipo de pessoa que gostar de matar a saudade, expreme-la, aniquilar. Soa estranha, eu sei.
Pode ser um defeito, já que pra mim, defeito é aquela característica que prejudica além de você, as pessoas ao seu redor. Qualquer outro estranhamento é só o jeito de ser.
Mas, é que, não suporto a ideia de ver quem eu amo depois de tanto tempo, e saber, que dali a pouco, nós vamos estar - novamente - presos às nossas rotinas, que de longe, são bem diferentes. Distância.
Por isso, prefiro assim, sem contato de pele. Um telefonema. Um e-mail. Ou então, só um pensamento. É que sabe, dói menos.
Por muito tempo achei que eu era uma pessoa fria, e me sentia mal por isso. Já que, visitar quem eu amo nunca foi uma prioridade. Ao passar dos anos, percebi que essa atitude era mais uma defesa contra ela: a falta.
Quando estou de longe, fica tudo bem. Uma lembrança gostosa de um momento bonito. Uma lágrima que escorre, mas não uma lágrima doída. Não. É uma lágrima singela, dessas de saudade. Mas, quando estou perto, sinto um alvoroço por dentro de mim, o famoso "sofrer de antecedência". Estar ao lado e pensar que logo os kilômetros de distância e outras adversidades cotidianas me impedirão de ter ali um contato mais próximo, mais rotineiro. 

Já no último dia, o meu abraço é mais fraco. É. Pra desapegar ali. Naquele instante. Já que, a realidade é outra.
E tem outra, eu odeio dizer adeus. Não gosto de me despedir ao sair de casa nem pra ir na padaria. Não digo: estou indo, tchau.
Prefiro não dizer nada. Não há despedida que eu goste. Nem as longas nem as curtas.
A pior de todas as despedidas é aquela que você, no fundo sabe, que o reencontro vai demorar. Fico pensando: quando será o próximo abraço? o próximo afago, a próxima conversa olho no olho, a próxima troca de olhares no mesmo instante, as próximas coincidências, o próximo toque, o próximo beijo na testa, o próximo cafuné.
Rodoviárias, aeroportos, pontos de ônibus e portão da minha casa: vocês sabem o que é a dor. E presenciam-a todos os dias. 

Talvez seja por isso que eu sou tão ligada às pessoas ao meu redor. Por ter tanta gente que eu amo longe de mim, crio amizade com o moço da padaria, o professor da faculdade, o cobrador de ônibus, a manicure. E me acalenta saber que é um contato bom e bonito, mas que não é eterno, que não terei impactos dolorosos.

Estranhas essas coisas, eu também acho.

Quem dera se o amor fosse sempre presente. 

Pai, mãe, avós, tios, irmãos, primos. A falta é tanta.

Pai.





Amor requer paciência

"O que vale a pena possuir, vale a pena esperar."



Dizem que o amor chega quando você está triste, desistindo, sem ânimo para procuras e especulações. Com medo de bater de cara de novo, errar de novo e ter que aprender da maneira mais dolorida possível (de novo) que amar não é pra qualquer um.
O amor é paciente- já informava a bíblia. 
A paciência é, digamos, o mal necessário. Às vezes quando você pensa que encontrou o amor e de repente o vê partindo, você sente vontade é de gritar bem alto, sair correndo atrás dele, brigar com as mulheres que ousarem te substituir, ligar 35 vezes, encher a caixa de mensagens, parar um táxi e perseguir o carro dele, como se o destino não soubesse do que tá fazendo. Ah, menina, se é amor, volta. Se tá traçado nas linhas incertas do destino, volta. Tudo que é de verdade, volta. Tudo que tem de ser, volta. Tudo que é nosso, volta. Talvez demore, mas volta. 
Daí quando percebe que não encontrou, você sente vontade de berrar feito criança, chorar, fazer escândalo,  implorá-lo pra não partir, ameaçar cortar os pulsos, e ajoelhar pedindo: "Você demorou tanto chegar, não vá. Deixa eu me certificar mais um pouco se não é você mesmo." Mas quando  você cresce e percebe que tudo tem seu tempo, você para, respira, dá um sorriso e diz: "Eu vou te esperar." Ou não. Você também tem a opção de fazer a ponte com o seu destino, tal façanha é perigosa, mas às vezes vale a pena. A ponte pode ser necessária, já que o destino pode estar apenas esperando uma atitude sua, só pra ele perceber que você é merecedora daquilo.
Todos nós somos merecedores do amor. Todos nós nascemos com o dom de amar. Espera, vai chegar sua hora. Não desespera.Suspira baixinho e olha pro céu. Diga a Ele que confia, que tem esperança. Faça a ponte com o seu destino, não o deixe que faça tudo sozinho. Às vezes a ponte é só uma mensagem de texto com um atencioso "tudo bem?". Um sms pode mudar a história da sua noite. Ou da sua vida.
No mais, quando o verdadeiro amor vier, você vai sentir. Simplismente porque não haverá mais tantas dúvidas, tanto desespero. Quando ele chegar pra ficar, você vai perceber com naturalidade. A maturidade vai te permitir sentir com intensidade, mas sorrir com tranquilidade.



Camila Lenck

Agora Chega!

  
Eu sempre tive a cabeça e os pés nas nuvens. Era uma otimista nata. Achava que tudo ia se resolver, que as coisas iam dar certo. Depois, vivi um período que chamo de aprendizado. Nele, passei noites em claro em busca de soluções, saídas e atalhos. Revirava na cama pensando nos problemas. E não resolvia nada. Além disso, ganhava de brinde olheiras, uma cara amassa e um humor instável pela noite mal dormida. Custou muito até que eu encontrasse o meu equilíbrio. Foi muito trabalho árduo, muita terapia, muita leitura, muita vivência. Hoje eu consigo dar bola para o que realmente importa. É claro que de vez em quando tenho recaídas, mas aí puxo a minha orelha e digo para:
Chega.

Amor ღ

"Quando o poder do amor superar o amor pelo poder, o mundo conhecerá a paz. "





O amor não acaba. O amor apenas sai do centro das nossas atenções. 
O tempo desenvolve nossas defesas, nos oferece outras possibilidades e a gente 
avança porque é da natureza humana avançar. Não é o sentimento que se esgota, 
somos nós que ficamos esgotados de sofrer, ou esgotados de esperar, ou esgotados 
da mesmice. Paixão termina, amor não. Amor é aquilo que a gente deixa ocupar todos 
os nossos espaços, enquanto for bem-vindo, e que transferimos para o quartinho dos fundos 
quando não funciona mais, mas que nunca expulsamos definitivamente de casa.


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☆Eh Hora De Mudar ☆

O processo de atrair a realidade desejada é a arte de combinar elementos.
Você vai agrupando seus sentimentos com relação ao seu desejo e sintonizando a freqüência até que ela fique clara como uma imagem digital.
Você faz o convite à Mudança!
Você Tem Um Desejo?


Imagine...


Sinta...


Acredite...


É seu.


Se não fosse para ser seu, não existiria o desejo.
É Deus querendo vivê-lo na pele.


A conexão é dentro do coração!
A Realização é interna!


“Seja otimista e confiante!!”


00c7tfrb